quinta-feira, 6 de setembro de 2007


“O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudades… sei lá de quê!”
Florbela Espanca

2 comentários:

Anónimo disse...

Se assim é,vale a pena apostar naquilo que é autêntico e deixar-se de diatribes, porque o que importa é o outro, o ser concreto, o ser em situação, o «dasein», a onticidade do ser em circunstância!
Temos de caminhar uns com os outros, pois «homem sou e nada do que é humano me é alheio».

dreams.and.nigthmares disse...

Alcyone: Bem vindo ao meu novo canto,prazer tê-lo por cá :)
O alicyone sabe que eu sou uma sociologa inata,as pessoas e seus respectvos comportamentos é uma matéria de estudo infindável...
Sou demasiado egoísta,porém.Estudo os outros,mas é comigo que vivo.Complexo isto?Talvez não.A explicaçao:Gosto demais de mim.Errado ou nâo? Não sei.Estou aprender.
Já dizia o outro:
" I LOVE HUMANITY ,IT'S PEOPLE I CAN´T STAND".
Beijos e volte sempre