"Já uma vez antes, como crianças de tenra idade, nos encontramos em semelhante estado de desamparo, em relação a nossos pais. Tínhamos razões para temê-los, contudo estávamos certos de sua protecção. Com relação à distribuição dos destinos, persiste a desagradável suspeita de que a perplexidade e o desamparo da raça humana não podem ser remediados. Isto justifica o anseio do homem pelo pai e pelos deuses, que mantém sua tríplice missão: exorcizar os terrores da natureza, reconciliar os homens com a crueldade do destino, particularmente a demonstrada pela morte, e compensá-los pelos sofrimentos e privações que a vida lhe impôs. Assim se criou a religião, da necessidade que tem o homem de tolerar o desamparo, e construída com o material das lembranças do desamparo de sua própria infância, na continuação de um protótipo infantil universal.”
Sigmund Freud, in 'O Futuro de uma Ilusão'
“A fé é a crença ilógica na existência do improvável.”
Fernando Krynski Bianchi
"Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existem muito mais crentes do que pensadores.”
Bruce Calvert
“Invocar o não-conhecível para explicar o “Desconhecido” é um beco sem saída intelectual.”
Neal M. Stevens
"Se deus queria que as pessoas acreditassem nele, por que então ele inventou a lógica?”
David Feherty
“Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus.”
Millor Fernandes
“Se a bíblia está errada ao nos dizer de onde viemos, como podemos confiar nela ao dizer pra onde iremos?”
Justin Brown
“Algum homem primitivo um dia inventou a faca, para cortar peles e alimentos. Eis o cientista. Outro roubou seu invento e então o usou para matar. Eis o empresário. Outro regularizou aquele roubo e os assassinatos. Eis o político. Outro justificou a matança dizendo que era o desígnio de algum deus. Eis o religioso”.
Francisco Saiz.
“O facto que um crente é mais feliz do que um céptico não é mais pertinente do que o facto que um homem bêbado é mais feliz do que um sóbrio. A felicidade da credulidade é uma qualidade barata e perigosa.”
George Bernard Shaw
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