sexta-feira, 6 de março de 2009

I can't hate you anymore


...

And how could we quit something we never even tried,

Well you still can't tell me why.

We built it up,

To watch it fall.

Like we meant nothing at all.

...

4 comentários:

Helena Magalhães disse...

Houve uma altura que estive taaaao viciada em Gilmore Girls.. aiii que saudades :)

Anónimo disse...

Oi Miga ;)

Ao contrário da Helena, nunca vi Gilmore Girls, ou seja, tou um bocadinho a leste...

Desculpa andar ausente linda, mas ando com tanto trabalho... enfim... Assim que possa coloco a leitura todaaaa em dia :)

Jokinhas

Anónimo disse...

"Em quem pensar, agora, senão em ti? Tu, que
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a manhã da minha noite. É verdade que te podia dizer:
"Como é mais fácil deixar que as coisas não mudem, sermos o que sempre fomos, mudarmos apenas dentro de nós próprios?"
Mas ensinaste-me a sermos dois; e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide.
Mas é isto o amor; ver-te mesmo quando te não vejo,
ouvir a tua voz que abre as fontes de todos os rios,
mesmo esse que mal corria quando por ele passamos,
subindo a margem em que descobri
o sentido de irmos contra o tempo, para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba.
Como gosto, meu amor, de chegar antes de ti
para te ver chegar, com a surpresa dos teus cabelos, e o teu rosto de água fresca que eu bebo, com esta sede que não passa.
Tu: a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti, como gostas de mim,
até ao fim do mundo que me deste."
Nuno Júdice, In - Pedro Lembrando Inês

Anónimo disse...

"Em quem pensar, agora, senão em ti? Tu, que
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a manhã da minha noite. É verdade que te podia dizer:
"Como é mais fácil deixar que as coisas não mudem, sermos o que sempre fomos, mudarmos apenas dentro de nós próprios?"
Mas ensinaste-me a sermos dois; e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide.
Mas é isto o amor; ver-te mesmo quando te não vejo,
ouvir a tua voz que abre as fontes de todos os rios,
mesmo esse que mal corria quando por ele passamos,
subindo a margem em que descobri
o sentido de irmos contra o tempo, para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba.
Como gosto, meu amor, de chegar antes de ti
para te ver chegar, com a surpresa dos teus cabelos, e o teu rosto de água fresca que eu bebo, com esta sede que não passa.
Tu: a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti, como gostas de mim,
até ao fim do mundo que me deste."
Nuno Júdice, In - Pedro Lembrando Inês